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1293
D. Dinis, por carta régia datada de 10 de maio de 1293, aprova uma Bolsa de Seguros (mutualismo) destinada a suportar os prejuízos resultantes do uso de navios no comércio marítimo -
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1444
Carta régia mencionando a existência de uma Bolsa no concelho de Setúbal -
1459
Alvará régio obrigando os estrangeiros a contribuir para a Bolsa Portuguesa de Bruges -
1483
Confirmação, por D. João II, do compromisso ou estatutos da Irmandade dos Flamengos, que D. Afonso V havia oficialmente aprovado em 1472 -
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1552
“Tractatus de Assecurationibus et Sponsionibus Mercatorum” de Pedro de Santarém -
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1573
Lavrado o primeiro documento de um seguro feito em Lisboa, sobre a perda de uma nau veneziana (Lisboa - Livorno) -
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1592
Criação do Tribunal do Consulado, superintendendo sobre os seguros e as cobranças de direitos na sua execução -
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1757
D. José I limita a 5% ao ano as taxas de juro do “câmbio marítimo ou dar dinheiro a risco” -
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1791
D. Maria I oficializa o Regulamento da Casa dos Seguros de Lisboa, possibilitando a criação de companhias -
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1837
Regulamento das Praças Comerciais do Reino e da Corporação dos Corretores -
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1907
Decreto do Governo criando as bases para o exercício da atividade seguradora -
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1914-18
Mercado favorável à criação de Companhias de Seguros, autorizadas a cobrir o risco de guerra no ramo marítimo -
1919
Obrigatoriedade do seguro “contra os desastres no trabalho”, por conta de outrém -
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1949
Criação da Inspeção-Geral de Crédito e Seguros (Supervisão de Seguros em Portugal) -
1958
Criação do Gabinete Português do Certificado Internacional de Seguro de Automóveis -
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1968
Marcelo Caetano sucede a António Oliveira Salazar como Presidente do Conselho de Ministros -
1971
Criação do Conselho Nacional de Seguros. Regime de Atividade de Seguros e Resseguros -
1974
O Movimento das Forças Armadas leva a cabo um Golpe de Estado que põe termo ao “Estado Novo” -
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1979
Seguro obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel e criação do Fundo de Garantia Automóvel -
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- 1293
- 1297
- 1380
- 1397
- 1402
- 1444
- 1459
- 1483
- 1520
- 1529
- 1552
- 1573
- 1573
- 1578
- 1578
- 1592
- 1640
- 1755
- 1757
- 1758
- 1770
- 1791
- 1791
- 1810
- 1820
- 1833
- 1834
- 1837
- 1852
- 1867
- 1888
- 1907
- 1910
- 1913
- 1914
- 1919
- 1929
- 1932
- 1934
- 1934
- 1936
- 1939
- 1945
- 1946
- 1946
- 1949
- 1958
- 1962
- 1968
- 1971
- 1974
- 1975
- 1975
- 1975
- 1976
- 1979
- 1979
- 1979
- 1982
- 1982
- 1983
- 1984
- 1985
- 1986
- 1987
- 1995
- 1998
Acontecimentos e Catástrofes
“A história da humanidade torna-se cada vez mais uma corrida entre a educação e a catástrofe.”
(Herbert George Wells)
Os princípios do mutualismo deverão ser sempre considerados na prevenção e resposta ao risco sobre pessoas, famílias, negócios… na dinâmica em sociedade. O seguro é fiel depositário de prémios, o seguro devolver-los-à à sociedade para reparação do infortúnio.
Os sinistros de catástrofes naturais representaram cerca de 78% dos prejuízos seguros entre 1970 e 2011, por contrapartida de 22% dos prejuízos seguros causados pela intervenção humana, onde se inclui o ataque terrorista de setembro 2001, classificado como o quarto maior sinistro desde que há registos.
Num passado recente, o ano de 2011 foi para o setor segurador internacional o segundo maior ano em termos de sinistros provocados por catástrofes naturais, apenas atrás do ano de 2005.
Portugal regista na sua História vários eventos de catástrofes naturais, mas o risco de fenómenos sísmicos é aquele que causa maior preocupação pelo potencial destrutivo, ainda que com níveis de risco distintos entre as várias regiões.
O flagelo dos incêndios florestais que periodicamente tem devastado a floresta portuguesa e, mais recentemente, a tempestade que atingiu a ilha da Madeira, que foi considerada uma das 50 maiores catástrofes naturais ocorridas em 2010 em todo o mundo, tendo vitimado 43 pessoas e tendo o mercado de seguros suportado indemnizações superiores a 135 milhões de euros.
De louvar a robustez cada vez maior das Seguradoras que têm vindo a responder com a maior rapidez e empenho, alocando recursos extraordinários para permitir uma regularização dos prejuízos reclamados.
As Sedes das Seguradoras
Antigas e atuais
“Apesar de tudo, há coisas na vida piores que a morte. Se alguma vez passaste uma noite com um vendedor de seguros, então sabes do que é que eu estou a falar.”
Woody Allen
História de Nós
“A memória guardará o que valer a pena.
A memória sabe de mim mais que eu;
e ela não perde o que merece ser salvo.”
(Eduardo Galeano)
Parceiros
Continente Europeu
Continente Americano
Continente Asiático
Mediação em Portugal
“Pode-se, à força de confiança, colocar alguém na impossibilidade de nos enganar.”
(Joseph Joubert)
O mediador de seguros comunica em duas linguagens, e verbaliza em acto de boa-fé, a proximidade e confiança entre empresas de seguros e pessoas ou empresas.
Ao mediador de seguros confia-se o papel de aconselhamento e dinamização para que, junto das Seguradoras, os bens e pessoas estejam efetivamente seguros e haja tranquilidade.