Portugal continental foi varrido, de forma violenta, por uma depressão que se deslocou para nordeste ao longo da costa portuguesa, provocando em todo o território ventos muito fortes e precipitação elevada, causando “…enormes prejuízos, alguns irreparáveis, que comprometeram seriamente a economia nacional”.
Em Lisboa foi registado um valor de rajada de 129 km/h, Coimbra registou 133 km/h e no Porto, Serra do Pilar, 167 km/h.